Fiscal da prefeitura de Maringá vai averiguar denúncia e acaba estuprando criança

3 de dezembro de 2024 0 Por Redação

Um fiscal da prefeitura de Maringá foi preso na tarde desta segunda-feira, 2, após ser denunciado por estupro de um menino de 9 anos. Diante da polícia, ele alegou que está com problemas psquiátricos e tomando remédios muito fortes, porém, preferiu ficar calado diante das perguntas sobre o abuso.

O servidor municipal tem 48 anos e tinha ido a uma casa verificar uma denúncia sobre maus-tratos a animais, feitas pelo telefone da Ouvidoria Municipal, o 156. Ao chegar à casa, encontrou uma criança de 9 anos sozinha, pois o pai tinha ido a um supermercado. O funcionário da prefeitura entrou na residência, abusou do menino e foi embora.

A denúncia foi feita imediatamente pelo pai do menino, que ao chegar à casa foi informado do ocorrido. A prefeitura informou ao Núcleo de Proteção à Criança e ao adolescente (Nucria) da Polícia Civil de Maringá quem é o servidor e onde encontrá-lo.

O suspeito foi preso em flagrante e está à disposição da Justiça. Conselho Tutelar está acompanhando o desenrolar do caso e a prefeitura informou que está oferecendo acompanhando psocológico à vítima e à sua família.

Prefeitura abre sindicância

Em nota encaminhada à imprensa, a prefeitura de Maringá informou que colabora com as autoridades policiais, abriu uma sindicância que poderá resultar na demissão do servidor suspeito e estará dando toda assistência à vítima e sua família.

“A Prefeitura de Maringá informa que repudia e condena qualquer ato de violência e abuso contra crianças. O servidor está preso, será investigado pela polícia e responderá criminalmente. O município vai abrir uma sindicância para apuração dos fatos e aplicação das sanções previstas na lei municipal e segue à disposição do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) para colaborar com todo o processo de investigação. O Conselho Tutelar e toda a rede de proteção à criança e ao adolescente do município acompanham o caso e prestarão todo o apoio necessário à vítima e à família”.

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